A História da Tipografia
Tipografia
A partir da revolução tecnológica operada por Gutenberg, a escrita passou a ficar duradouramente fixada em letras de chumbo; as formas das letras já não evoluíram exclusivamente pela invenção, destreza e fluidez da mão do calígrafo, já não sofreram as mutações próprias do gesto humano de escrever.
A materialização das letras em metal limitou drasticamente os caprichos da estética da letra manuscrita, mas também anulou as variações (e os erros) dos copistas. Em vez de manu-scritos e de cali-grafia, passamos a ter uma tipo-grafia
A partir deste ponto, serão os mestres tipógrafos que orientam a evolução das letras. Com o advénio da fundição de tipos, passamos a falar de letras fundidas, de «fontes».
A partir deste ponto, serão os mestres tipógrafos que orientam a evolução das letras. Com o advénio da fundição de tipos, passamos a falar de letras fundidas, de «fontes».
A rápida reprodução de textos com tipos móveis levados ao prelo foi um acelerador decisivo para a difusão das ideias do Humanismo, da Renascença – e também, depois de 1500 – do Protestantismo, ajudando a levar a termo o sombrio período da Idade Média e o monopólio cultural da Igreja Católica.
Quem era Gutenberg
Sabe-se pouco sobre Gutenberg. O ano do seu nascimento é estimado: por volta de 1400. Nasceu entre 1393 e 1405, filho do comerciante Friele Gensf leisch, em Mainz. Mais tarde, viveu num povoado que, devido à sua localização em Mainz, levava o nome de “Zum Gutenberg”, mas não se sabe a razão pela qual ele escolheu este nome como sobrenome.
Acredita-se que, devido à sua habilidade técnica e comercial, tenha tido uma formação profissional à altura da sua classe social, numa escola monástica ou numa universidade. Entra em cena no ano de 1434, na cidade de Estrasburgo, Alsácia, que na época fazia parte do Reino Alemão, e se situava na região diretamente vizinha a Mainz.
Gutenberg provavelmente trabalhou em Estrasburgo como ourives. Já quase com 40 anos de idade, ele funda, com parceiros, uma empresa para confeccionar espelhos para peregrinos a caminho de Aachen. No processo de fabricação já se adivinha a futura fundição de caracteres de metal.
Com este empreendimento, não tem sorte: a peregrinação é adiada por um ano. Os seus parceiros do negócio, que financiaram parcialmente o empreendimento, reclamam o seu dinheiro perante a justiça. Gutenberg é descrito nos documentos do processo, pela primeira vez, como mestre de manufactura e inventor engenhoso.
Com este empreendimento, não tem sorte: a peregrinação é adiada por um ano. Os seus parceiros do negócio, que financiaram parcialmente o empreendimento, reclamam o seu dinheiro perante a justiça. Gutenberg é descrito nos documentos do processo, pela primeira vez, como mestre de manufactura e inventor engenhoso.
Prossegue, simultaneamente, um projecto secreto, com uma forma e uma prensa, sobre o qual os seus parceiros de negócio tinham de manter sigilo absoluto. Os documentos de Strasburgo não revelam nada além disso. Alguns pesquisadores crêem que se tratava de experiências para a impressão de livros, pois Johannes Gutenberg já sabia imprimir no momento em que ele é novamente mencionado em documentos de Mainz do ano de 1448.
Do ouro ao chumbo
Há algum tempo já estavam em uso prelos para a impressão de gravuras (os famosos Blockbuecher). Mas as letras dos livros de Gutenberg não tinham sido gravadas em blocos de madeira.
Para fabricar mecanicamente livros, Johannes Gutenberg (que tinha aprendido o ofício de ourives) combinou várias das suas invenções revolucionárias. A combinação conduziu ao resultado final: o processo tipográfico, utilizando tipos móveis, fundidos em metal.
Para fabricar mecanicamente livros, Johannes Gutenberg (que tinha aprendido o ofício de ourives) combinou várias das suas invenções revolucionárias. A combinação conduziu ao resultado final: o processo tipográfico, utilizando tipos móveis, fundidos em metal.
Primeiro foi necessário fabricar punções - patrizes. Estes carimbos – também chamados patriz - molde macho – eram gravados em aço duro.
Com estes punções eram gravados numa matriz de metal mais macio, em cobre. Resultavam glifos de forma negativa.
Com estes punções eram gravados numa matriz de metal mais macio, em cobre. Resultavam glifos de forma negativa.
Fabricar tipos de metal
Estas matrizes eram integradas no fundidor manual – outra importante invenção de Gutenberg. A cavidade do fundidor era preenchida com uma liga, a 300°C.
Esta liga de metais - chumbo e antimónio - tinha que arrefecer rápidamente, para possibilitar uma produção rápida.
Esta liga de metais - chumbo e antimónio - tinha que arrefecer rápidamente, para possibilitar uma produção rápida.
No estado frio e sólido tinha que ser dura, para que os tipos fundidos durassem várias impressões.
Os tipos eram guardados em caixas tipográficas bem ordenadas.
Quando era o momento de fazer um livro, o artesão compositor retirava-os da caixa, para juntá-los no componedor, formando as palavras de uma linha de texto.
Os tipos eram guardados em caixas tipográficas bem ordenadas.
Quando era o momento de fazer um livro, o artesão compositor retirava-os da caixa, para juntá-los no componedor, formando as palavras de uma linha de texto.
Como imprimiam uma folha
A tinta de impressão para papel e pergaminho também foram inventadas por Gutenberg. Uma tinta com alta viscosidade, que não repassa-se o papel, pois o verso da folha também era impresso.
A tinta devia de secar rapidamente, para não demorar o processo de produção do livro. Para produzir a tinta de impressão, Gutenberg misturou fuligem, resina e óleo de linhaça.
A tinta devia de secar rapidamente, para não demorar o processo de produção do livro. Para produzir a tinta de impressão, Gutenberg misturou fuligem, resina e óleo de linhaça.
A tinta era aplicada com duas almofadas, forradas de couro de cão e com crina de cavalo dentro. A pele de cão não tem poros – os cães transpiram pelo focinho e pela língua – o que faz com que a tinta não seja absorvida pela almofada e permaneça na sua superfície.
A forma tinta - composição de tipos com a tinta aplicada – é colocada no carrinho da prensa.
O papel ou o pergaminho são inseridos na tampa. Estes são colocados, então, sobre os caracteres tintos e o carrinho completo é colocado sob a placa da prensa.
A forma tinta - composição de tipos com a tinta aplicada – é colocada no carrinho da prensa.
O papel ou o pergaminho são inseridos na tampa. Estes são colocados, então, sobre os caracteres tintos e o carrinho completo é colocado sob a placa da prensa.
Com ajuda do torniquete da prensa, imprime-se a placa com o papel sobre os caracteres. Enquanto um artesão imprime, o outro aplica tinta nos caracteres, sempre de forma alternada.
A prensa fornece uma face de texto muito mais homogénea do que a que os melhores escribas da época eram capazes de fazer manualmente.
A prensa fornece uma face de texto muito mais homogénea do que a que os melhores escribas da época eram capazes de fazer manualmente.
Repercussões sociais
A invenção da tipografia com caracteres móveis foi inicialmente considerada bem - vinda pela Igreja Católica, pois com ela podia, por exemplo, imprimir cartas de indulgência em grandes quantidades.
Com o pagamento de uma soma em dinheiro, qualquer católico podia livrar-se de cumprir as suas penitências — e até mesmo do purgatório.
Com o pagamento de uma soma em dinheiro, qualquer católico podia livrar-se de cumprir as suas penitências — e até mesmo do purgatório.
Uma vantagem da tipografia: a reprodução dos textos era mais fiel. Textos longos, transmitidos ao longo dos séculos em manuscritos repletos de erros, podiam agora ser impressos sem mácula.
No passar das décadas seguintes, mais e mais pessoas podiam ler a Bíblia, que se tornara mais barata por meio da sua reprodução tipográfica.
No passar das décadas seguintes, mais e mais pessoas podiam ler a Bíblia, que se tornara mais barata por meio da sua reprodução tipográfica.
Mesmo a proibição da Igreja Católica de traduzir a Bíblia do latim para o vernáculo, fazendo com que o povo conhecesse as verdadeiras palavras da Bíblia, não impediu o seu triunfo.
Em 1521 ela foi traduzida para o inglês, e impressa em Antuérpia, Bélgica – nesta época parte do Reino Alemão. O seu tradutor, o sacerdote William Tyndale, proveniente de Dursley, sul da Inglaterra, foi queimado na fogueira por isso. |
Nascido em 1494, na parte oeste da Inglaterra, Tyndale graduou-se na Universidade de Oxford em 1515, onde estudou as Escrituras no Hebraico e no Grego.
Quando tinha 30 anos, fez uma promessa que haveria de traduzir a Bíblia para o Inglês, a fim de que todo o povo, desde o camponês até a corte real, pudesse ler e compreender as Escituras em sua própria língua.
A Igreja Católica proibia severamente qualquer pessoa leiga ler a Bíblia. Segundo o clero, o povo simples não podia compreender as Sagradas Letras, e tinha que ter a sua ajuda. A interpretação era feita segundo a sua conveniência, e esta para fins políticos e financeiros.
Quando tinha 30 anos, fez uma promessa que haveria de traduzir a Bíblia para o Inglês, a fim de que todo o povo, desde o camponês até a corte real, pudesse ler e compreender as Escituras em sua própria língua.
A Igreja Católica proibia severamente qualquer pessoa leiga ler a Bíblia. Segundo o clero, o povo simples não podia compreender as Sagradas Letras, e tinha que ter a sua ajuda. A interpretação era feita segundo a sua conveniência, e esta para fins políticos e financeiros.
A base do desenvolvimento da língua, cultura e ciência na Europa, e em consequência a riqueza económica dos séculos seguintes, fora estabelecida com a invenção da tipografia. Com a invenção de Gutenberg, o monopólio da Igreja e da nobreza sobre ciência e poder encontrava-se no início de seu fim; o Humanismo ganhava terreno de forma imparável.
A França revolucionária do século XVIII trataria Gutenberg como o “primeiro revolucionário e benfeitor da humanidade”, queria mudar o nome da tipografia para “gutenberguismo”, e até mesmo dar o seu nome a uma constelação.
A França revolucionária do século XVIII trataria Gutenberg como o “primeiro revolucionário e benfeitor da humanidade”, queria mudar o nome da tipografia para “gutenberguismo”, e até mesmo dar o seu nome a uma constelação.
Exemplos de textos
escritos com esta técnica
Página de um exemplar da Bíblia de 42 linhas, o primeiro livro europeu impresso por processo industrial, na oficina de Gutenberg em Mainz.
Este exemplar foi impresso a duas cores, negro e rubro (o que não aconteceu com todos os exemplares).
Esta página foi, depois da impressão do texto no prelo, ricamente iluminada, ilustrada e decorada à mão – como era uso fazê-lo nos manuscritos.
Este exemplar foi impresso a duas cores, negro e rubro (o que não aconteceu com todos os exemplares).
Esta página foi, depois da impressão do texto no prelo, ricamente iluminada, ilustrada e decorada à mão – como era uso fazê-lo nos manuscritos.
Elementos em comunicação
Num sistema de comunicação encontramos presentes os seguintes componentes: emissor ou fonte, mensagem, canal, receptor, feed-back ou reacção. Iremos seguidamente debruçarmo-nos sobre cada um deles e analisar a sua inter relação.
Emissor ou fonte
É o indivíduo, ou grupo de pessoas, ou organização com ideias, intenções, necessidades, informações, enfim, com uma razão para se empenhar na comunicação.
Mensagem
Na comunicação humana a mensagem existe em forma física: há a tradução de ideias, intenções e objectivos num código. O emissor utiliza uma combinação de signos e símbolos para expressar a sua intenção comunicativa.
Canal
É o condutor da mensagem, o meio que permite a circulação da informação enviada pelo emissor.
Receptor
É o alvo da comunicação. É o indivíduo ou audiência que recebe e descodifica a mensagem. Constitui o elo mais importante do processo, pois se a mensagem não atingir o receptor, de nada serviu enviá-la.
Fidelidade da Comunicação
Tanto no emissor como no receptor existem alguns factores capazes de aumentar ou prejudicar a fidelidade da comunicação: Habilidades comunicativas Para traduzir as suas intenções comunicativas o emissor tem que utilizar capacidades codificadoras que Ihe permitam, por exemplo, dispor as palavras de forma a expressar ideias com clareza, usar correctamente as regras gramaticais, pronunciar claramente, conseguir utilizar os vários canais à sua disposição, organizar o pensamento e as ideias claramente.
Atitudes
Nível de conhecimentos
É difícil comunicar o que não se conhece. Por outro lado, se o emissor for ultra-especializado e empregar fórmulas comunicativas demasiado técnicas pode acontecer que o nível de conhecimentos do receptor Ihe bloqueie o sucesso da intenção comunicativa. O conhecimento que o emissor possui sobre o próprio processo de comunicação influencia o seu comportamento comunicativo.
Sistemas socio-culturais
Para além dos factores pessoais, o meio social e cultural em que o emissor e o receptor se movem constitui um poderoso determinante do processo comunicativo. O papel social de cada um, o estatuto e prestígio respectivos, as crenças e valores culturais por eles interiorizados, os comportamentos aceitáveis ou não aceitáveis na sua cultura, tudo determina o tipo de comportamento comunicativo adoptado. O sistema social e cultural dirige, em parte, a escolha dos objectivos que se tem a comunicar, a escolha das palavras, os canais que se usam para expressar as palavras.
Mensagem
Existem três aspectos básicos a considerar na transmissão de informação: o código, o conteúdo e o tratamento e apresentação da mensagem.
Código
O código é um grupo de símbolos ou sinais capaz de ser estruturado de modo a ter significado para alguém. A língua possui um conjunto de elementos - o vocabulário - e um conjunto de métodos que permitem combinar esses elementos de forma significativa - a sintaxe.
Conteúdo
Equivale ao material da mensagem escolhido pelo Emissor para exprimir o seu objectivo de comunicação. Por exemplo, num livro, o conteúdo da mensagem abrange as afirmações do autor, as informações que apresenta, as conclusões que tira, os pontos de vista que propõe.
Tratamento e apresentação
As decisões do Emissor quanto à forma, apresentação e conteúdo das mensagens cabem neste ponto. Para temas semelhantes, é possível usar de alguma flexibilidade e transformar os conteúdos, estilo de linguagem, canais e meios de comunicação, de acordo com as características da população a que se destinam. Não perdendo de vista as necessidades reais dos participantes, o Formador poderá enfatizar este ou aquele aspecto, tentando relacioná-lo com a experiência profissional, interesses e motivações dos seus formandos.
O feedback
O feedback é a reacção do receptor ao comportamento do emissor. Fornece informação ao emissor sobre o impacto da sua acção sobre o receptor, sobre o sucesso na realização do seu objectivo comunicativo. Ao responder, o receptor exerce controle sobre as futuras mensagens que o emissor venha a codificar, promovendo a continuidade da comunicação.
O feedback é, assim, um poderoso instrumento de influência ao nível de quem envia informação.Se o feedback for compensador, o emissor mantém o seu comportamento; se não for, este modifica-o, a fim de aumentar as suas probabilidades de êxito. Se na comunicação frente-a-frente o feedback é máximo, no caso de canais como a televisão, o rádio, os jornais e revistas essa possibilidade é mínima.
Neste caso, é o comportamento de compra dos consumidores que tem valor como feedback. O conhecimento e o uso do feedback aumentam a eficácia da comunicação interpessoal. As pessoas que são consideradas "boas comunicadoras" normalmente estão atentas aos sinais comunicativos do interlocutor, são boas observadoras de reacções.
O feedback é, assim, um poderoso instrumento de influência ao nível de quem envia informação.Se o feedback for compensador, o emissor mantém o seu comportamento; se não for, este modifica-o, a fim de aumentar as suas probabilidades de êxito. Se na comunicação frente-a-frente o feedback é máximo, no caso de canais como a televisão, o rádio, os jornais e revistas essa possibilidade é mínima.
Neste caso, é o comportamento de compra dos consumidores que tem valor como feedback. O conhecimento e o uso do feedback aumentam a eficácia da comunicação interpessoal. As pessoas que são consideradas "boas comunicadoras" normalmente estão atentas aos sinais comunicativos do interlocutor, são boas observadoras de reacções.
Os Símbolos
Níveis de iconocidade
Ícone Puro
O primeiro é o nível do ícone puro. Este é uma simples qualidade de sentimento indivisível. Só pode ter uma natureza mental, mas como possibilidade ainda irrealizada não é nem mesmo comparável a uma idéia, apenas um flash de incandescência mental, quase-imagem interior, luz primeira ´de todos os insights. o ícone puro não apresenta mais subdivisões, de maneira que é ao mesmo tempo o primeiro dos seis subníveis da iconicidade.
Ícone Atual
O segundo nível de iconicidade, que diz respeito à sua atualidade, refere-se às diferentes funções que o ícone adquire nos processos de perceção. Este nível divide-se, então, em dois subníveis, o passivo e o ativo.
-Aspeto passivo
Considerando-se o percepto como tudo aquilo que se apresenta à perceção, o especto passivo corresponde à ação do percepto sobre a mente ou ao lado passivo da mente, em estado de disponibilidade não reativa à apreensão do percepto. Este subnível apresenta, por sua vez, dois modos.
-Qualidade de sentimento: uma qualidade exterior (cor, luz, cheiro) ou um compósito de qualidades exterior ou interior (uma visão ou lembrança de plenitude na dor ou de frêmito no regozijo).
-Revelação preceptiva: trata-se aqui da experiência rara de revelação percetiva que corresponde não apenas à identidade formal entre o percepto e o percipuum.
-Qualidade de sentimento: uma qualidade exterior (cor, luz, cheiro) ou um compósito de qualidades exterior ou interior (uma visão ou lembrança de plenitude na dor ou de frêmito no regozijo).
-Revelação preceptiva: trata-se aqui da experiência rara de revelação percetiva que corresponde não apenas à identidade formal entre o percepto e o percipuum.
-Aspeto activo
O segundo subnível corresponde à reação da mente ao percepto, portanto à instância ativa na mente. Quando o percepto aparece apenas no seu especto qualitativo, a reação da mente é produzir possíveis associações sob a lei da similaridade. Estas reações produzem três modos:
-Uma mera comunidade de qualidades se juntam na perceção como se fosse uma só qualidade. Um acorde musical, por exemplo, ou um amálgama de cores e formas.
-Quando uma qualidade individual é tomada como objeto de outra qualidade individual.
-Quando uma hipótese ou imagem de similaridade é adotada como uma regra geral que pode ser coletivamente aceite.
-Uma mera comunidade de qualidades se juntam na perceção como se fosse uma só qualidade. Um acorde musical, por exemplo, ou um amálgama de cores e formas.
-Quando uma qualidade individual é tomada como objeto de outra qualidade individual.
-Quando uma hipótese ou imagem de similaridade é adotada como uma regra geral que pode ser coletivamente aceite.
A Cor e a Comunicação
O efeito das cores no design gráfico
Os exemplos citados acima são apenas algumas formas de interação entre a natureza e a luz. Todos os processos bioquímicos da natureza dependem da luz e são intensificados com a exposição da cor adequada para cada caso específico.
As cores representam um papel importante na vida humana, mesmo não percebendo, essa influência existe e atua vivamente em nosso físico, mental e emocional. As pesquisas têm demonstrado que as cores frias do espectro azul, índigo e violeta têm efeito calmante e relaxante. Do outro lado da paleta de cores, as cores quentes ( vermelho, laranja e amarelo) estimulam, ativam e até irritam.
Enquanto algumas cores têm efeito deprimente, outras despertam alegria, algumas tristeza e outras excitam as atividades motoras. A verdade é que cada tonalidade desperta em nós alguma reação, quer física, emocional ou psicológica. Basta sabermos o momento certo e a melhor forma de usá-las.
As cores representam um papel importante na vida humana, mesmo não percebendo, essa influência existe e atua vivamente em nosso físico, mental e emocional. As pesquisas têm demonstrado que as cores frias do espectro azul, índigo e violeta têm efeito calmante e relaxante. Do outro lado da paleta de cores, as cores quentes ( vermelho, laranja e amarelo) estimulam, ativam e até irritam.
Enquanto algumas cores têm efeito deprimente, outras despertam alegria, algumas tristeza e outras excitam as atividades motoras. A verdade é que cada tonalidade desperta em nós alguma reação, quer física, emocional ou psicológica. Basta sabermos o momento certo e a melhor forma de usá-las.
A Comunicação
Comunicação é uma palavra derivada do termo latino "communicare", que significa "partilhar, participar algo, tornar comum".
Através da comunicação, os seres humanos e os animais partilham diferentes informações entre si, tornando o ato de comunicar uma atividade essencial para a vida em sociedade.
Através da comunicação, os seres humanos e os animais partilham diferentes informações entre si, tornando o ato de comunicar uma atividade essencial para a vida em sociedade.
Tema- Marca/Logotipo
Definição de Marca e Logotipo
Marca é o nome, propriamente dito, de uma empresa ou produto, e tem como objectivo identificar os bens
ou serviços de uma empresa ou grupo de empresas e diferenciá-los da concorrência.
ou serviços de uma empresa ou grupo de empresas e diferenciá-los da concorrência.
Logotipo é a utilização de letras (especialmente desenhadas ou adaptadas) para compor o nome de
uma empresa ou produto. É uma assinatura institucional, a representação gráfica da marca através de
letras.
uma empresa ou produto. É uma assinatura institucional, a representação gráfica da marca através de
letras.
Distinção entre Marca e Logotipo
Logo e logotipo
Em grego, “logos” significa conceito, significado. Já “typos” significa símbolo ou figura. Assim, logotipo significa símbolo visível de um conceito. Exemplo: se um cliente nos entrega um conceito a ser trabalhado, esse é o logo. A partir desse conceito, criamos um símbolo gráfico, que é o tipo.
Ambas as palavras têm o mesmo significado. Logotipo é uma forma alternativa da palavra logo. Um logotipo é composto pelo símbolo e pela tipografia, que juntos formam o logotipo em si. Explicando de forma mais simples, logotipo é a representação gráfica do nome fantasia de uma empresa em que só são utilizados o símbolo e a tipografia (letras). É um produto gráfico resultante do design e também pode ser definido como a imagem da marca. É a forma de representação do nome de uma empresa com um tipo de letra característico. Exemplos de logotipos são: Google, Sony, Coca-Cola e vários outros. O logotipo pode ser registrado através do registro de marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI. O nome registro de marca gera uma pequena confusão porque na verdade o logotipo é que é registrado e não a marca.
O logotipo é uma parte da marca, que deve aparecer nas peças gráficas feitas pela empresa. Por exemplo, o símbolo de uma empresa não é a marca em si, mas representa o conceito que a empresa deseja associar à sua marca. Exemplos: Apple e Nike.
Ambas as palavras têm o mesmo significado. Logotipo é uma forma alternativa da palavra logo. Um logotipo é composto pelo símbolo e pela tipografia, que juntos formam o logotipo em si. Explicando de forma mais simples, logotipo é a representação gráfica do nome fantasia de uma empresa em que só são utilizados o símbolo e a tipografia (letras). É um produto gráfico resultante do design e também pode ser definido como a imagem da marca. É a forma de representação do nome de uma empresa com um tipo de letra característico. Exemplos de logotipos são: Google, Sony, Coca-Cola e vários outros. O logotipo pode ser registrado através do registro de marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI. O nome registro de marca gera uma pequena confusão porque na verdade o logotipo é que é registrado e não a marca.
O logotipo é uma parte da marca, que deve aparecer nas peças gráficas feitas pela empresa. Por exemplo, o símbolo de uma empresa não é a marca em si, mas representa o conceito que a empresa deseja associar à sua marca. Exemplos: Apple e Nike.
Marca
Já a marca é representada graficamente pela logo e pela identidade visual. Compreende o símbolo, o logotipo, as emoções e as cores. É o elemento principal da identidade visual da empresa, é através dela que a empresa será identificada em qualquer lugar, independente do conceito gráfico em que está inserida. De um ponto de vista geral, a marca pode ser conceituada como a conexão entre uma empresa, sua missão, valores, visão e consumidores.
Segundo o autor e professor Philip Kotler, conhecido como o “pai do Marketing moderno”, a marca tem até 6 níveis de significados, que são: benefícios, atributos, valores, personalidade, cultura e usuário.
Segundo o autor e professor Philip Kotler, conhecido como o “pai do Marketing moderno”, a marca tem até 6 níveis de significados, que são: benefícios, atributos, valores, personalidade, cultura e usuário.
Alteração dos logotipos escolhidos
Apple logotipo antes e depois de ser alterado
Nike logotipo antes e depois de ser alterado
Publicidade da Apple
Marca/Logotipo
Manual de Identidade corporativo
3 exemplos de manuais de identidade corporativo/visual
ACM
Logo tipo original/ alterado
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Compal+sumol
compal_sumol.pdf | |
File Size: | 2416 kb |
File Type: |
GOOGLE
manual-de-identidade-visual-google.pdf | |
File Size: | 36 kb |
File Type: |